Friday, April 29, 2016

VERAO A PORTA


VEM AI  VERAO

FESTA , PRAIA , SOL E MUITA VONTADE DE AMAR



No Verão são as férias.Vou-me divertir todos os dias,brincar até tarde, sem t.p.c‘s para fazer,estar com os amigos até anoitecer. Ir à praia,Acampar,ou até viajar…Estudar, nem pensar!Quero é aproveitar.Ir à piscina, ou com amigos estar;Era divertido se sempre fosse Verão; Já tinha, por certo, apanhado um escaldão.O Verão é muita alegria,muitos turistas e cantorias;Fazer amigos de várias etnias.São assim os meus dias.
 Bruna Eustáquio, nº 7 
No Verão faço anos;no Verão eu envelheço;no Verão vou-me divertirpois sabem que eu mereço.No Verão há alegria;no verão há amor;não há nada que vos diga…Não repitam, por favor!No Verão estou de férias,descansando da escola;chega depois a alturados materiais comprare também a sacola.O Verão está a acabar;vou mas é aproveitaros últimos dias que restampara me bronzear.
 Débora Gonçalves, nº 11




Tuesday, April 26, 2016

A LIBREDADE
 
 

Revolução de 25 de Abril de 1974

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de 25 de Abril de 1974)
Ir para: navegação, pesquisa
Revolução de 25 de Abril de 1974

Localização Portugal
Data25 de abril de 1974
ResultadoFim do regime Estado Novo
Início do Processo Revolucionário em Curso
Instauração da Democracia
A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos,[1] refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo,[2] vigente desde 1933,[3] e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.[4] [5] [6]
Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães[7] que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.[1] [8] Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas,[9] acabando por atingir o regime político em vigor.[10] Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.[11]
O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado.[12] A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.[13] Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações[14] e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.[15] [16] [17]




  QUERO DEICHAR AQUI UMA POEMA DE FERNADO PESSOA SOBRE A LIBREDADE NO ARTICLO SEGUITE